A dimensão estruturante das Tecnologias da informação que Pierre Levy denomina de tecnologias coletivas, ou tecnologias da inteligência tem incomodado muitas pessoas, principalmente educadores, pois a tecnologia tem crescido muito e mexido com o ser humano que se encontra envolvido por máquinas que muitas vezes vem a controlar as suas vidas.
Com a chegada das tecnologias a educação teve que ter novas perspectivas para implementar a sua práxis pedagógica causando um pouco de distorção da sua aplicação, pois muitos professores usam como ferramentas somente na exposição para prender atenção dos alunos , incrementando e dinamizando as aulas na busca de atingir seus objetivos.
Quando pensamos em dimensão estruturante na pratica pedagógica devemos permitir ao aluno o desenvolvimento da criatividade e da construção de novos saberes interagindo com as tecnologias trabalhando no sentido de desenvolver espaços de produção e partilha de conhecimento, onde o professor é só um mediador do processo.
Porém o uso das Tecnologias nas escolas só será potencializado se a mesma acolher e assumir nos seus projetos e na filosofia a idéia de introduzir novos modos de comunicação possibilitando ações e processos de aprendizagem a professores e alunos a fim de transformar em uma escola aprendente
Bonilla traz uma concepção de uma escola aprendente com competências novas utilizando o passado e o presente, processando informações, reconfigurando ações de modo criativo e transformador construindo redes na escola onde as tecnologias são pensadas além das ferramentas, do instrumento, pois as Tics são importante fonte do imaginário e da aprendizagem.
Um comentário:
Olá! Raquel, vamos formar um movimento social na cibercultura, Acessando os blogs da turma e vivenciando a dimensão estruturante das tecnologias da educação?
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